19º Mestres de Banquete acontece dia 12 de julho em Caxias do Sul
- temporacomunicacao
- há 12 minutos
- 2 min de leitura
Evento Beneficiente é promovido pelas lojas maçônicas da Serra Gaúcha
Eles se reúnem, vestem seus aventais, mas não pense você que é para um ritual hermético, desses que a gente imagina à luz de velas, entre colunas misteriosas. Não. Em julho, eles vestem o avental de cozinha. Pegam facas, panelas, tachos e colheres de pau, e fazem aquilo que, no fundo, move a humanidade desde que o homem aprendeu a dominar o fogo: cozinham.
No próximo dia 12 de julho de 2025, a partir das 19h30, no imponente Centro de Eventos Festa da Uva, em Caxias do Sul, acontece a 19ª edição do Mestres de Banquete. O nome é ótimo, confesse: porque eles são mestres mesmo, tanto na maçonaria quanto na cozinha. É um evento de sabores e solidariedade, que mistura o cheiro do tempero com o espírito da fraternidade.
Sob a batuta da AMANOR — Associação Maçônica da Região Nordeste do Rio Grande do Sul — e com a força das Lojas Maçônicas e do Colegiado de Veneráveis Mestres da Serra Gaúcha, o evento vai reunir as cozinhas das lojas maçônicas, cada uma querendo mostrar que, além de construir templos de ideais, também sabe preparar um risoto impecável, um churrasco no ponto ou, quem sabe, aquele doce que lembra a infância.
Não é só um encontro de maçons. É um encontro de gente. Gente que gosta de servir, de ajudar, de transformar uma noite fria de inverno em calor humano — e em recursos para quem precisa. Porque o Mestres de Banquete é isso: uma festa onde se come bem e se faz o bem.
Em tempos em que se fala tanto em polarização, intolerância, individualismo, eles escolhem reunir, compartilhar, celebrar. E fazem isso do jeito mais antigo e mais nobre: com comida na mesa e coração aberto.
Quer participar? Claro que quer. É só anotar: dia 12 de julho, 19h30, no Centro de Eventos da Festa da Uva. Mais informações? Ligue para o (54) 99244-1793.
E vá preparado: para comer bem, para rir muito e, quem sabe, para sair de lá acreditando um pouco mais na humanidade.
Texto: Jornalista Diego Franzen
Comments