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Israel intercepta embarcação com ajuda humanitária; Greta Thunberg e ativista brasileiro estão entre os detidos

  • Foto do escritor: temporacomunicacao
    temporacomunicacao
  • 9 de jun.
  • 2 min de leitura

As Forças de Defesa de Israel (IDF) detiveram neste domingo (9) uma embarcação com 12 ativistas internacionais que transportavam ajuda humanitária com destino à Faixa de Gaza. Entre os ocupantes estavam a ambientalista sueca Greta Thunberg e o ativista brasileiro Thiago Ávila.


A embarcação fazia parte de uma ação internacional organizada por movimentos civis e organizações de direitos humanos, que buscavam romper simbolicamente o bloqueio israelense imposto ao território palestino, agravado desde o início da nova escalada de conflitos na região.


O grupo transportava suprimentos médicos, alimentos e material de primeira necessidade, com o objetivo de chamar atenção para a crise humanitária enfrentada pela população de Gaza. A iniciativa, no entanto, foi classificada por autoridades israelenses como uma violação de segurança, resultando na interceptação do barco antes que ele se aproximasse do litoral.


De acordo com informações divulgadas por entidades ligadas à missão, os ativistas foram detidos e levados para interrogatório em território israelense. Ainda não há confirmação oficial sobre eventuais acusações ou o tempo de retenção dos integrantes.


Em nota, organizações participantes do protesto afirmaram que a missão era pacífica e tinha como objetivo "expor à comunidade internacional o bloqueio prolongado e as consequências humanitárias que ele impõe aos civis palestinos".


Participação brasileira

Thiago Ávila, conhecido por sua atuação em movimentos socioambientais e direitos humanos no Brasil, já havia participado de iniciativas internacionais semelhantes. Em vídeo publicado nas redes sociais dias antes da ação, Ávila declarou que “a missão não é apenas levar ajuda, mas também denunciar o cerco e se solidarizar com o povo palestino”.


Greta Thunberg, referência mundial na luta contra a crise climática, também tem ampliado sua atuação política em causas relacionadas a direitos humanos e conflitos internacionais. Em publicações recentes, ela tem criticado a atuação de potências ocidentais diante da escalada de violência na região.


Até o momento, o governo brasileiro não se pronunciou oficialmente sobre a detenção do ativista, nem confirmou se está acompanhando o caso por meio de representações diplomáticas.


O episódio reacende o debate sobre a atuação de civis em missões humanitárias não oficiais e a política de segurança israelense em áreas sob conflito.


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