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Psicopedagoga destaca importância da empatia e inclusão no autismo

  • Foto do escritor: temporacomunicacao
    temporacomunicacao
  • 19 de ago.
  • 2 min de leitura

O autismo, um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, o comportamento e a interação social, ainda enfrenta muitos desafios de compreensão e aceitação na sociedade. A avaliação é da psicopedagoga Maia Boaro, que ressalta a necessidade de promover ambientes mais inclusivos e empáticos.


Segundo ela, estima-se que uma em cada 54 crianças seja diagnosticada com autismo, o que reforça a urgência de ampliar a conscientização. “O autismo se apresenta de diversas formas. As pessoas no espectro autista podem variar amplamente em suas habilidades e desafios, desde aqueles que precisam de suporte intenso até os que são altamente funcionais. Por isso, é essencial uma abordagem individualizada, respeitando sempre as necessidades e características de cada pessoa”, explica.


Um dos pontos centrais para avançar na inclusão, de acordo com a especialista, está na educação. “As escolas precisam estar preparadas para atender às diferentes formas de aprendizado e comunicação. A formação dos professores e a sensibilização dos colegas são fundamentais para criar um ambiente harmonioso, onde todos se sintam aceitos”, afirma Maia.


Além do espaço escolar, a psicopedagoga defende que o tema seja debatido em toda a sociedade. “Precisamos fomentar o diálogo em nossas comunidades. Convidar pessoas autistas a compartilharem suas experiências pode desmistificar preconceitos e promover uma compreensão mais profunda”, aponta. Para ela, a empatia é uma ferramenta essencial, capaz de enriquecer o convívio social e ampliar o respeito às diferenças.


Maia destaca que compreender o autismo é uma jornada coletiva, que depende do esforço de todos. “Cada pessoa autista traz consigo uma visão única do mundo, e é essa pluralidade que fortalece nosso tecido social. O autismo não define a pessoa; ele é apenas parte de uma rica tapeçaria humana”, afirma.


Para a psicopedagoga, a transformação começa por atitudes simples, como ouvir, respeitar e incluir. “Ao aumentar a conscientização, promover ambientes inclusivos e cultivar a empatia, podemos construir uma sociedade que valorize a diversidade e ofereça oportunidades para todos. Cada um de nós tem um papel fundamental nessa mudança”, conclui.


Maia Boaro é psicopedagoga e psicanalista com especialização em Neuropsicólogia e problemas de aprendizagem; Educação especial infantil e TEA; Terapia cognitiva comportamental; Especialização em terapia em aba; Terapia analítica do comportamento infantil; Especialização em alfabetização e letramento.
Maia Boaro é psicopedagoga e psicanalista com especialização em Neuropsicólogia e problemas de aprendizagem; Educação especial infantil e TEA; Terapia cognitiva comportamental; Especialização em terapia em aba; Terapia analítica do comportamento infantil; Especialização em alfabetização e letramento.

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